Apesar de amar a revista Parque da Mônica, é a primeira vez que trago alguma capa dela aqui. Essa edição é a de número 35, pela Editora Globo, lançada em novembro de 1995.
Possui uma capa atrativa onde temos a turminha em forma de brinquedos utilizados no parque. A Mônica virou um super escorrega com seus dentões, o Cebolinha virou um brinquedo tipo carrossel com seu cabelo, o Cascão virou tipo um carrinho/trenzinho e a Magali uma máquina de hambúrgueres. A história é exatamente sobre isso, onde o Maurício pensa em colocar novos brinquedos no Parque e com a ajuda de uma assistente (olha ela ali na capa saindo de fininho) a turma acaba virando esses brinquedos.
Foram lançadas 165 edições do Parque da Mônica pela Editora Globo, começando em janeiro de 1993 e terminando em setembro de 2006. Possuo apenas 72 edições, tendo as 35 primeiras e outras aleatórias, mas continuo na busca pois vale a pena tê-las, já que é uma revista diferente e bem divertida.
A capa me lembra a clássica história do João Transformão, a Pracinha da Mônica foi o protótipo do Parque da Mônica.
ResponderExcluirNão lembro dessa história. Sobre a pracinha eu lembro de ver a propaganda no gibi e ficava babando na vontade de conhecer um dia...
ExcluirMarcelo, com a Pracinha da Mônica eu também tinha o mesmo desejo que você, já com o Parque da Mônica que era muito maior e bem mais exuberante, não tive interesse algum de conhecê-lo, porque quando surgiu eu era adolescente, gostava e ainda gosto dos cinco primeiros anos do título Revista Parque da Mônica.
ExcluirA HQ "A Pracinha da Mônica" foi publicada originalmente em Cebolinha 154 de outubro de 1985, Cebolinha é o único que não sofreu transformação, Mônica foi transformada numa amarelinha, Magali virou um brinquedo com três cubos gigantes, não sei qual o nome daquilo e Cascão foi transformado numa piscininha redonda com direito à vara de pescar, sei que no final da história o Cebolinha ainda tentou faturar em cima das condições dos três.
Fabiano e Marcelo, sabem dizer se o João Transformão apareceu em alguma história ambientada no Parque da Mônica? Sua origem se deu dentro de um parque, um funcionário da manutenção que estava pra lá de estressado com sua função, devido a um rompante de raiva acabou se transformando em vilão.
ExcluirEu tenho essa edição. Vou pegar ela e reler porque não lembro mesmo. Sobre o João Transformão, não sei dizer...
ExcluirSe a história em questão foi republicada, deve ter sido por volta de 1995, quando Revista Parque da Mônica tinha um pouco mais de dois anos, Marcelo, talvez tu tenhas até o almanaque com a republicação pra nos dizer o ano com exatidão.
ExcluirOlha, eu ia perguntar isso a vocês: Eu lembro, vagamenteeee, de, lá pelos meus 5 anos, da pracinha da Mônica ter vindo a minha cidade (Fortaleza). Mas eu achava que era delírio meu (vontade mesmo de conhecer). Essa pracinha existiu mesmo? Como se fosse um circo? Que se instala nas cidades. Sempre tive essa curiosidade.
ExcluirRoniere, tudo indica que era assim mesmo do jeito que cê tá dizendo, sistema itinerante tipo de circo, se instalava, ficava um tempo e depois puxava o carro partindo pra outra cidade.
ExcluirÉ bem legal. Se eu conseguir escanear a revista, trarei ela aqui.
ResponderExcluirEm “O Deus Cebola”, Fabiano, o Cebolinha não foi transformado em capetinha, ele se tornou superpoderoso quando atingiu determinado degrau daquela escada celestial invisível, se tornou também arrogante e inconseqüente, até que surge o Diabo disfarçado de Cascão que lhe põe pra fora da escada com um pontapé no traseiro, com isso, o garoto perde os poderes, Cebolinha foi transformado num diabinho na história de abertura de sua edição de nº53 de 1991.
ResponderExcluirMônica 172 eu tive, é de agosto de 1984, ótima edição!
Minhas questões são se a HQ “A Pracinha da Mônica” foi reeditada em algum almanaque da Editora Globo e se o João Transformão deu as caras em alguma edição do Parque da Mônica, alguém saberia me dizer? O Marcelo e o Marcos que possuem grandes acervos talvez saibam.
O Cascão não participou de "O Deus Cebola", Fabiano, o Diabo é que tomou a forma do sujão pra ludibriar o Cebolinha, inclusive enganou o Anjinho também que foi o primeiro a ver o falso Cascão e nem desconfiou que era o Cramunhão, com o surgimento do Diabo, aliviou pra Mônica que tava se lascando com o Sansão vivo e gigante fruto das traquinagens do Cebolinha poderoso. A verdade é que o Lúcifer achou que tinha passado a perna no troca-letras, sendo que ele mesmo trouxe a corda pro seu próprio enforcamento, o falso Cascão surgiu na história com uma corda amarrada na cintura, a decisão da trama ficou literalmente nas mãos do Anjinho, o heroizinho alado salvou até o Cão de voltar a ser anjo ou arcanjo, a cobiça do maldito o levou pra arapuca, que história! Se o Diabo nos atormenta até hoje, a culpa é do Anjinho que poderia ter dado um fim nele naquele novembro de 1985, Edir Macedo, R.R. Soares, Silas Malafaia, Damares Alves, Marco Feliciano, Pastor Valdemiro Santiago e até mesmo o Papa Francisco são imensamente gratos ao Anjinho por não ter dado cabo do Diabo, se ele acabasse, seus impérios acabariam também, salve Anjinho!!
ResponderExcluirJá perguntei pro Marcos, tô aguardando resposta.