sexta-feira, 12 de junho de 2020

Cascão nº 314 - Editora Globo - Janeiro/1999


Como hoje é dia dos namorados trago a capa da edição 314 do Cascão, lançada em janeiro de 1999 pela Editora Globo, onde temos uma cena romântica dele com a Cascuda onde enquanto ela está com sua cabeça rodeada de corações, a do Cascão está rodeada de moscas.

Bom final de semana a todos.

6 comentários:

  1. A Maria Cascuda de quando em quando encara o furadinho, faz como boa parte dos europeus, enforca banhos, os franceses ganharam fama de enforcadores de banhos porque fabricam os melhores perfumes e por causa daquele gambazinho do Looney Tunes, todavia, esquivar de banho vai muito além da nação bagueteira, faz parte de várias culturas européias, arrisco dizer que a maioria da população do rico continente comunga da mesma conduta da Cascuda. Mundo afora também banho nunca foi regra, não podemos considerar enforcadores pessoas que vivem na linha da pobreza, onde água é luxo, seria totalmente injusto classificar essa massa desprovida do básico para subsistência nessa categoria ensebada, um autêntico enforcador de banhos opta por não encará-lo, no Brasil o ensebamento é considerado pela maioria como algo anormal, inadequado, incorreto, pouco ou nada higiênico, ainda assim, também nos países tropicais a Cascuda encontra bastante adeptos do movimento, é inegável que há no enforcamento ensebado um claro viés ecológico de economia de água, uma bandeira que o Cascão poderia perfeitamente levantar em vez das palhaçadas que arrumaram pra ele de lavar as mãos e tomar banho, ferrando com o personagem, jogando por terra o que o consagrou, agora ele tá quase igual à Maria Cascuda.
    Cascão 314/Globo é também a 428ª edição dele.

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    1. Ela gosta de ficar sujinha mas no fim do dia não deixa de tomar um bom banho. Cascão da abril é a única coleção que tenho completa, as 114 edições. Chico Bento acho que faltam uns 8 exemplares. Já Cebolinha e Mônica não tenho nem 40% de cada, mas pelo menos tenho a Mônica nº 1, que hoje virou relíquia.

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    2. Que legal, Marcelo! Das 114 do Cascão da Abril devo ter tido umas 27 edições, Chico Bento umas 11, Cebolinha umas 12 ou 13, Mônica 22 ou 23 edições e Pelezinho 3 edições, almanaques tive 3 da Mônica e 2 do Cebolinha, gibis de tiras tive uns 7, a maioria adquiri em sebos, é tudo que tive dos áureos tempos da TM com a editora da família Civita, nem sei se a Editora Abril continua nas mãos da mesma família, durante mais de 50 anos foi a maior editora do Brasil.
      Quanto à Maria Cascuda, sempre admirei sua flexibilidade de transitar entre sujeira e limpeza, do jeito que as coisas vão o Cascão não demora ficar igual à ela.

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  2. Amo capas assim: simples e completas na sua mensagem. Grande abraço!

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  3. Meu hiato foi de 2003 até 2016, onde voltei a colecionar. Confesso que passei por crises financeiras onde quase tive que me desfazer novamente, mas consegui sobreviver sem precisar comprometer a coleção.

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