Em fevereiro de 1995 chegava às bancas a 147ª edição do gibi da Magali pela Editora Globo. Trouxe uma capa linda onde a Magali é a maquinista de um trem onde os vagões são xícaras (de chá?) e a cabine principal é um bule guiado por ela.
Sua história de abertura é a "O gato-do-mato" onde após uma parada do carro na estrada durante uma viagem em família, o Mingau desce do carro sem que ninguém perceba e acaba ficando para trás. Nisso ele precisa aprender a se virar na floresta e um gato-do-mato ajuda ele a sobreviver aos perigos.
Vá devagar, Magali, pra não derramar!
ResponderExcluirA arte me lembra algum clássico infantil, “Alice no País das Maravilhas” ou “A Fantástica Fábrica de Chocolate”.
Quando Magali 147/Globo chegou às bancas, a malha ferroviária brasileira ainda não havia sido privatizada.
Outro clássico é o Fiat 147.
Me lembrou isso também. Gostei das curiosidades 147.
ExcluirA Rede Ferroviária Federal S.A.(RFFSA) foi bom ter acabado pois rolava muita mamata, cabides de emprego a rodo, acredito que tivessem profissionais sérios também, porém, tava saindo caro pra nação manter a estatal.
ExcluirO pequeno automóvel foi marcante nos 1980 e nos 90 também.
A capa dessa revista lembra a da Magali 11, em que ela também é maquinista de um trem. Costumava ter capas com idéias parecidas ou praticamente iguais. Um bom exemplo de capa quase igual foi a revista do Cebolinha, que sairam duas capas com ele no oculista falando L quando o doutor aoontava para um R bem grande. Quando era tão identica a idéia assim, aí poderiam ter descartado a segunda capa igual. Dá impressão de falta de criatividade ou de tempo pra ter pensado em algo diferente.
ResponderExcluirRicardo, Cebolinha 30 de 1989 com a gag do oftalmologista eu tive, a repetição da piada se deu na capa de Cebolinha 245 de 2006, me lembro de algumas também: Chico Bento 34 de 1983 e Chico Bento 160 de 1993, Cascão 43 de 1984 e Cascão 43 de 1988, Magali 63 e Magali 197 ambas da Globo, são capas simplesmente redesenhadas contendo as mesmas gags, não considero como algo depreciativo porque não abusavam do recurso, concordo contigo, com certeza tiveram momentos sem inspirações e sem tempo também, pra evitarem repetições poderiam ter recorrido ao clássico recurso de capas alusivas às histórias de abertura, desenhar capas com enredos prontos e redesenhar gags acredito que levassem tempos semelhantes, as repetições até que foram poucas dentro do período Abril-Globo, no caso da capa acima, como cê bem disse há semelhança com a capa de Magali 11 de 1989, não é releitura ou reciclagem como as demais citadas.
ExcluirVerdade. Lembro que a capa da edição 11 é ela num trenzinho onde as fumaças são formas de comidas. É como você e Xeclinghe falaram: há muitas semelhanças e capas "repetidas".
ExcluirBom final de semana pra ti.
ResponderExcluirAdorei essa capa, muito bonita, até o contraste chegou a ser bom. Bela capa e bela postagem.
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